Essa é a tradução livre do título original do filme "Antes de Partir". Assisti agora a pouco e adianto que gostei bastante.
Trata-se de um tema que já foi fartamente explorado em várias formas e várias épocas e - por que não? - em várias linguagens: como aproveitar o nosso tempo e nossas vidas ao máximo?
Na história, os personagens interpretados por Jack Nicholson e Morgan Freeman, vítimas de câncer, resolvem aproveitar os últimos meses de suas vidas para cumprir tudo que sempre quiseram fazer ao longo de suas vidas.
Não pude deixar de relacionar esse tema ao (novo) tema desse blog. Passo várias horas do meu dia em frente ao computador. Será que não deveria estar aproveitando de outra forma? Entretanto, o filme te convida para pensar naquilo que realmente gostamos de fazer. O fato é que gosto muito de estar na Internet. Estaria perdendo meu tempo no computador, se isso fosse algo que eu realmente gostasse de fazer?
Tive que refletir a respeito do conceito da palavra "vício". É perfeitamente válido nos dedicarmos àquilo que gostamos, porém, isso pode se tornar um vício quando essa atividade se torna a única tarefa na qual despendemos nossas energias e esforços. Se estamos deixando de fazer outras coisas por causa de uma única atividade, isso se torna um problema.
Sempre me pergunto se, na internet, estou me comunicando mais ou menos com as pessoas com quem me relaciono. É um tanto paradoxal estar mais próximo de muitas pessoas longe fisicamente, mas, por outro lado, perder a possibilidade de ver e ouvir essas pessoas. É tudo uma questão de um equilíbrio muito complicado de se atingir.
Sobre o título original do filme, trata-se de uma lista de coisas que um dos personagens gostaria de fazer antes de bater as botas (em inglês, usaram a palavra bucket que significa balde, ou seja, chutar o balde).
Trata-se de um tema que já foi fartamente explorado em várias formas e várias épocas e - por que não? - em várias linguagens: como aproveitar o nosso tempo e nossas vidas ao máximo?
Na história, os personagens interpretados por Jack Nicholson e Morgan Freeman, vítimas de câncer, resolvem aproveitar os últimos meses de suas vidas para cumprir tudo que sempre quiseram fazer ao longo de suas vidas.
Não pude deixar de relacionar esse tema ao (novo) tema desse blog. Passo várias horas do meu dia em frente ao computador. Será que não deveria estar aproveitando de outra forma? Entretanto, o filme te convida para pensar naquilo que realmente gostamos de fazer. O fato é que gosto muito de estar na Internet. Estaria perdendo meu tempo no computador, se isso fosse algo que eu realmente gostasse de fazer?
Tive que refletir a respeito do conceito da palavra "vício". É perfeitamente válido nos dedicarmos àquilo que gostamos, porém, isso pode se tornar um vício quando essa atividade se torna a única tarefa na qual despendemos nossas energias e esforços. Se estamos deixando de fazer outras coisas por causa de uma única atividade, isso se torna um problema.
Sempre me pergunto se, na internet, estou me comunicando mais ou menos com as pessoas com quem me relaciono. É um tanto paradoxal estar mais próximo de muitas pessoas longe fisicamente, mas, por outro lado, perder a possibilidade de ver e ouvir essas pessoas. É tudo uma questão de um equilíbrio muito complicado de se atingir.
Sobre o título original do filme, trata-se de uma lista de coisas que um dos personagens gostaria de fazer antes de bater as botas (em inglês, usaram a palavra bucket que significa balde, ou seja, chutar o balde).
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